O desequilíbrio emocional que se gerou a partir dos medos

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O desequilíbrio emocional que se gerou a partir dos medos

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É tantos medos me cercando, obviamente eu me vi num tremendo desequilíbrio emocional.

Eu e a família toda.

Numa segunda feira eu comentei com o meu grupo de trabalho: “neste final de semana foi difícil lá em casa“ depressão, coisas desarrumadas, eu com muito medo e o que é que eu faço???

Uma colega que sentava muito pertinho de mim me disse: “vá buscar ajuda você”.

Foram palavras mágicas. Ela me ajudou a encontrar a terapeuta nos relatórios dos credenciados, e tudo se fez tão rapidamente que na terça feira às 10 h eu já estava no consultório da terapeuta.

Foi grandiosa aquela atitude.

Naquela sessão terápica eu entendi que estávamos vivendo um luto; que era normal sentir medo porque eu não conhecia doença, que a situação ”chegou” sem aviso prévio e que quando isto acontece nas nossas vidas nos sentimos bem assim.

Que alívio! Havia um ponto de normalidade!

Ela me ajudou a entender que se eu buscasse conhecimento eu venceria parte daquele medo e teria mais coragem.

Ela me incentivou a olhar para frente e a conviver com a situação, que estava difícil, estava nova, mas que teria de ser vivida porque não havia como pular aquela parte.

Ela me mostrou que eu precisava olhar de frente para a situação e caminhar. Hoje eu falo abrir o pacote e ver de frente o que tem dentro.

Eu costumo dizer que falei com a pessoa certa, na hora certa, busquei o acompanhamento certo e a partir daquele dia o desequilíbrio emocional começou a perder em intensidade.

Eu comecei a entender na prática, que existem pessoas para nos ajudar, que eu posso perguntar, que eu posso ser ignorante neste assunto, porque isto não fazia parte da minha vida.

Eu entendi também que eu tinha um “direitozinho” de ficar daquela forma, desequilibrada.

Eu NÃO poderia ficar o resto da vida daquela forma, porque há pessoas especializadas que podem nos ajudar.

Eu percebi que a balança do desequilíbrio passou a mover-se porque aquela pessoa, que funcionou mais como um COACH para mim, me instigou a encontrar formas criativas para resolver – não o problema de saúde, resolver como eu iria caminhar a partir de então.

Eu sou muito grata a quem me ajudou, sou muito grata a este espírito investigativo e acionário que eu tenho.

Logo decidi: “vamos à ação”! Se não partir para a ação o resultado fica sendo este que está aí, e este não está bom!

Neste momento também eu percebi que para a resolução se abre um processo. Eu resolvi caminhar.

E foi assim que se fez!

 

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